O Bardo
Acrílica sobre tela
Exposição do Centro Cultural Carioca
Homenagem a Nelson Sargento
agosto/2006
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Salve Gente! Bem-vindos à Tenda Romane, local que encontrei para divulgar as imagens que me acompanham.Por enquanto quatorze telas da exposição no Centro Cultural Carioca. Espero que vocês gostem dessa pequena amostra dos meus trabalhos. Não poupem comentários... Abraço do Daniel.
Galeria de Ilustrações
Eu
Rio Artur
Há muito tempo, me seduz enxergar o mundo através das lendas Arturianas. Lá estão meus arquétipos, é por meio deles que o sagrado me alcança. "Mas meu querido não estamos mais na Idade Média, nossos referenciais são outros, nós vivemos no Brasil."
Ora, no início do século passado descobrimos que tempo e espaço são relativos e que os arquétipos estão acima de questôes como a classificação histórica do tempo ou a forma como nos separamos pelas nacionalidades. Nós inventamos os deuses a nossa imagem e semelhança e é justamente por isso que está mais do que na hora de Zeus se olhar no espelho de Ísis e apertar a mão de Oxalá.
Achei por bem promover esse encontro e escolhi o Rio de Janeiro como palco para essa esbórnia arquetípica. Porto de entrada e saída para tudo que é produzido no mundo,a Cidade de São Sebastião Flexado é uma espécie de Londinium onde os opostos se tocam;onde deuses e humanos se esbarram com frequência nos bares,torres,praias e aquedutos.Que venham os celtas,africanos,saxões e romanos. Se pensam que encontrarão uma parede de escudos cariocas se enganam de todo. Pelo contrário, serão absorvidos pelo grande caldeirão que devora os sonhos mortais para assim produzir o que há de humano em nós através da sagrada mistura da cerveja gelada,do Biscoito Globo e das rodas dos bardos sambistas.
Não sou Deus,paladino,mago ou profeta;sou mais um saltimbanco lutando a batalha do dia a dia.
Apenas vim, vi e me envolvi.
Ora, no início do século passado descobrimos que tempo e espaço são relativos e que os arquétipos estão acima de questôes como a classificação histórica do tempo ou a forma como nos separamos pelas nacionalidades. Nós inventamos os deuses a nossa imagem e semelhança e é justamente por isso que está mais do que na hora de Zeus se olhar no espelho de Ísis e apertar a mão de Oxalá.
Achei por bem promover esse encontro e escolhi o Rio de Janeiro como palco para essa esbórnia arquetípica. Porto de entrada e saída para tudo que é produzido no mundo,a Cidade de São Sebastião Flexado é uma espécie de Londinium onde os opostos se tocam;onde deuses e humanos se esbarram com frequência nos bares,torres,praias e aquedutos.Que venham os celtas,africanos,saxões e romanos. Se pensam que encontrarão uma parede de escudos cariocas se enganam de todo. Pelo contrário, serão absorvidos pelo grande caldeirão que devora os sonhos mortais para assim produzir o que há de humano em nós através da sagrada mistura da cerveja gelada,do Biscoito Globo e das rodas dos bardos sambistas.
Não sou Deus,paladino,mago ou profeta;sou mais um saltimbanco lutando a batalha do dia a dia.
Apenas vim, vi e me envolvi.
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- Daniel Ribeiro
- Rio de Janeiro, Brazil
- Comunicador social,publicitário, artista plástico.
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